10 de jan. de 2015

Tassa di Prástico 2015: Agora é a hora da onça beber água! E eles que tentem nos impedir!

Sim, meus amigos: justo quando vocês pensavam que iriam se livrar da gente, ó nóis aí traveiz! A Tassa di Prástico está de volta para premiar os piores do ano que passou, e olha que a concorrência foi duríssima. O ano foi difícil, a parada foi sinistra e aqui estão os vencedores!
 
 
Troféu Bundinha de Bebê de frase mais cretina do ano: "Eu lamento enormemente isso [o bombardeio da coalizão liderada pelos Estados Unidos ao grupo terrorista Estado Islâmico, na Síria]. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, é o acordo e a intermediação da ONU" - Dilma Rousseff
 
Troféu Carlo Collodi de maior lorota do ano: As promessas de Dilma de que não iria aumentar os juros nem mexer nos direitos dos trabalhadores, diferentemente do que (ela e os demais petistas e seus aliados juravam) o adversário Aécio Neves faria se eleito. Poucos dias depois de sua reeleição, porém, foi exatamente isso o que ela acabou fazendo...
 
Troféu Osama bin Laden de maior "já vai tarde" do ano: Jean-Claude Duvalier, o Baby Doc, ditador do Haiti entre 1971 e 1986
 
Troféu Ben Johnson de maior mico esportivo do ano: Gol da Alemanha!
 
Troféu Florentina de Jesus de pior canção do ano: Lepo-Lepo, cantada pela Banda Psirico
 
Funcionário do Ânus: Não poderia ser outro senão João Santana, o marqueteiro da Dilma. Claro! Ou será que, se não fosse por ele, ainda estaríamos aguentando mais quatro anos de PIBs ridículos, desastres diplomáticos e grandes escorregadas ideológicas?
 
Pois é, galera. Feliz 2016!
 

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