21 de out. de 2013

Não abre a boca, que é Royal

Boa noite a todos, Brasil. Eu faço minha estreia em tão prestigioso broguinho escrevendo sobre o assunto do momento™: a invasão do Instituto Royal por uma caralhada de gente pra soltar um monte de cachorro por aí. As chamadas ecomalas alegaram que os pobres lulus eram usados por esses cruéis e desalmados pesquisadores para um monte de testes, que se bobear elas nem sabem direito quais são.
 
Vou polemizar: essas figurinhas muito loucas que vivem aprontando mil e uma por aí não sabem é porra nenhuma do que estão fazendo. Os fãs involuntários do Snoopy, então, nem podem ficar doentes depois dessa. Afinal, tudo que é remédio que eles costumam tomar é resultado de quê? De pesquisas com animais! Notadamente os beagles, aqueles cãezinhos fofuchos que foram ~libertados~ pelos ativistas animalistas. Ou seja: se eles estão vivos, é graças aos cachorrinhos fofonhos que eram submetidos a testes e mais testes. Se vocês quiserem se solidarizar c'os bicho, beleza. É só parar de tomar qualquer remédio. Só não me peça pra arcar com as consequências...
 
Claro que, se houver abusos, que eles sejam devidamente punidos. Óbvio! Não sou nenhum desprovido de noção, ao contrário do que todos que me conhecem pensam sobre minha pessoa. Mas não sou nenhum ingênuo que pensa que tem condições de salvar o mundo e os animais, como se quisesse fazer a Marina Selva incessantemente. Esqueçam, meus filhos! Se eu imaginar o contrário, despiroco o cabeção de vez e desando a falar bobagens como a Dilmão Hussein, que acha que sempre tem que ter um cachorro atrás de uma criança, misturando pedofilia e zoofilia num mesmo discurso.

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